Os administradores (isto soa bem!!) deste blog/sitio de converseta/etc e tal desejam a todos amigos (e não só!!...) um
FELIZ NATAL!!!!!!!
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
O Natal - Parte 2
Hoje em dia comenta-se que o espírito de Natal já não é o que era, e que as crianças deixam cada vez mais cedo de acreditar na “entidade” que trará as prendas nessa noite que se quer mágica.É acerca disto que se prende a minha reflexão de hoje, na “entidade” que supostamente traz as prendas aos meninos na noite de Natal.
Estimados pais, como querem vocês que as crianças que já possuem algum tipo de raciocínio elaborado acreditem que há um velhote, obeso e um pouco marreco que transporta um saco com uma data de embrulhos (muitas vezes pesadotes, que as bicicletas não são lá muito levezinhas…) pelo mundo inteiro?? E se os pais não têm tempo, durante o ano inteiro nem para se coçarem, como é que o velho gordo dá a volta ao planeta em algumas horas?? Sim, sim, a velha história das renas e trenó e descer pela chaminé (pois sim, só se for pelas chaminés das fabricas… e não há registos que o dito senhor faça rappel e escalada pelas chaminés desse mundo). 
E aqueles que querem que os meninos acreditem que é o menino Jesus que traz as ofertas?? Sim, porque um recém-nascido é muito mais credível que o velhote das barbas… já o estamos a ver, entre a muda de fralda e a mama, com tempinho para levantar o rabiosque das palhinhas para entregar embrulhos aos meninos… pois estamos?
Sabem que vos digo?
A minha amiga Susana é que tem razão… quem percebe disto são os espanhóis! É que para “nostros hermanos” quem traz as prendas são os Reis Magos. E a bem da verdade, três senhores de meia-idade, sem maleitas aparentes, bem parecidos e ricos…. Assim de repente… são um nadinha mais credíveis do que as outras duas opções… ou não??Boas Festas!!!
PS: Cá em casa quem traz as prendas, por enquanto, é o Sr. obeso das barbas brancas ;)
sábado, 13 de dezembro de 2008
Tarde de domingo
No fim-de-semana grande rumámos até ao Alentejo, para uma visita à família que reside em Almodôvar.
A minha mãe recentemente adquiriu um jipe, e para quem conhece o sr. que mora comigo aqui em casa, isso significa uma voltinha trolaró a seguir ao almoço. E assim foi, a seguir ao almoço de domingo enfiámos 6 alminhas (Diogo incluído) dentro de um jipe (espero que os senhores da GNR local não sejam leitores deste blog) e fomos explorar as planícies alentejanas.
Chegados a um braço de uma barragem todos (à excepção desta amiga que vos escreve) acharam que uma boa
ideia era atravessar para o lado oposto por dentro de água… estava bem de ver o que ia acontecer, assim que as roditas tocaram na água, voilá, enterrados quase até às portas!
Ligámos para o meu irmão João (rapaz cheio de amizades e, consequentemente, de recursos) a solicitar ajuda, e ele prontificou-se a fazer uns telefonemas.
Os cavaleiros que nos viriam salvar não tardaram a chegar, num carro ligeiro, de mini na mão e um deles a coxear (viemos depois a saber que o sr não tinha uma perna, coxeava por causa da prótese), que prontamente nos informaram que vinham só ver, que aquilo ia ser difícil, e que jipe não tinham (ah?!?!), portanto nada podiam fazer…
Ligámos para a seguradora que disse que não se responsabilizavam por danos fora de estrada (é negligência), ligámos para um reboque que disse que não ia para ali porque ia de certeza atolar o reboque (nahhh…. como assim?), e os bombeiros faziam o favor de nos ir desatolar, em troca de 300 eurinhos (sim, não me enganei nos zeros).
E ali estávamos nós, com uma criança pequena, a anoitecer (que é uma altura do dia em que fica frescote por aquelas bandas), sem comida, água, fraldas e sem hipótese de fazer fogo (estava a vegetação toda molhada).
Bom, para abreviar a história, o meu irmão lá achou que, se calhar, era melhor arranjar alguém
com jipe e lá apareceu com uma alma caridosa, que após várias tentativas infrutíferas de rebocar o jipe, achou que o melhor seria levar-nos de boleia para casa (nota breve: eram já 20h00).
Em resumo, no dia seguinte, às 9 da matina, lá estava um tractor (por acaso, propriedade do sr da prótese, lol) para sacar o jipe do seu triste estacionamento.
Enfim, uma típica tarde domingueira em família…
A minha mãe recentemente adquiriu um jipe, e para quem conhece o sr. que mora comigo aqui em casa, isso significa uma voltinha trolaró a seguir ao almoço. E assim foi, a seguir ao almoço de domingo enfiámos 6 alminhas (Diogo incluído) dentro de um jipe (espero que os senhores da GNR local não sejam leitores deste blog) e fomos explorar as planícies alentejanas.
Chegados a um braço de uma barragem todos (à excepção desta amiga que vos escreve) acharam que uma boa
ideia era atravessar para o lado oposto por dentro de água… estava bem de ver o que ia acontecer, assim que as roditas tocaram na água, voilá, enterrados quase até às portas!Ligámos para o meu irmão João (rapaz cheio de amizades e, consequentemente, de recursos) a solicitar ajuda, e ele prontificou-se a fazer uns telefonemas.
Os cavaleiros que nos viriam salvar não tardaram a chegar, num carro ligeiro, de mini na mão e um deles a coxear (viemos depois a saber que o sr não tinha uma perna, coxeava por causa da prótese), que prontamente nos informaram que vinham só ver, que aquilo ia ser difícil, e que jipe não tinham (ah?!?!), portanto nada podiam fazer…
Ligámos para a seguradora que disse que não se responsabilizavam por danos fora de estrada (é negligência), ligámos para um reboque que disse que não ia para ali porque ia de certeza atolar o reboque (nahhh…. como assim?), e os bombeiros faziam o favor de nos ir desatolar, em troca de 300 eurinhos (sim, não me enganei nos zeros).
E ali estávamos nós, com uma criança pequena, a anoitecer (que é uma altura do dia em que fica frescote por aquelas bandas), sem comida, água, fraldas e sem hipótese de fazer fogo (estava a vegetação toda molhada).
Bom, para abreviar a história, o meu irmão lá achou que, se calhar, era melhor arranjar alguém
com jipe e lá apareceu com uma alma caridosa, que após várias tentativas infrutíferas de rebocar o jipe, achou que o melhor seria levar-nos de boleia para casa (nota breve: eram já 20h00).Em resumo, no dia seguinte, às 9 da matina, lá estava um tractor (por acaso, propriedade do sr da prótese, lol) para sacar o jipe do seu triste estacionamento.
Enfim, uma típica tarde domingueira em família…
Homenagem
Aqui fica uma singela homenagem aos caros amigos Rita e JP, pelas animadas discussões que têm nos comentários aos nossos posts...
Uma fotografia de ambos.. e ficaram muito bem!
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Fases
Em tudo na vida individual ou em sociedade existem fases. Fases positivas e negativas, é como se fosse um gráfico, em que podemos estar em alta mas já com tendência de queda ou vice-versa.
Neste momento o mundo vive uma crise muito enorme, segundo alguns economistas ainda maior que a de 1929, sendo a principal distinção a dimensão global que hoje em dia este tipo de situações tem. Podemos considerar que ainda estamos em fase descendente, mas o pior é que já nos demos conta mas nada se faz em contrário.
Num pequeno país como o nosso que tanto depende da economia internacional, com um desemprego perto do 7,5% não seria a hora de deixar de fazer guerras com professores e levar antes o povo a empenhar-se a sério a organizar-mo-nos de cima a baixo?
Desde começar a formar formadores a sério com capacidade e qualidade para formar e certificar as pessoas nas mais varidas àreas que fazem falta à nossa economia, áreas essas previamente definidas pelo Ministério da Economia que é para isso que ele também serve.
Depois reduzir a máquina do Estado. Sim começar por cima, para dar o exemplo. Reduzir o nº de deputados dos 230, que é o máximo que a nossa Constituição define, para 180, que é o mínimo. E já eram muitos. Reduzir também o nº de assessores e secretárias etc que fazem parte dessas equipas intermináveis. No próprio Governo o nº de pessoas seria cortado.
O próprio Orçamento do nosso Presidente da República poderia perfeitamente ser reduzido para metade, o nosso Presidente tem um Orçamento para gastar por ano de 18 milhões de euros, entre viagens e respectivas comitivas, recepções, etc. Toda a família Real Espanhola, e quando digo toda falo do Rei, Rainha, todos os Principes e conjuges, criançada, e tudo o que os rodeia, recebem do Orçamento Espanhol 8 milhões... podemos sempre alegar que têm dinheiro próprio, muito bem mas então o Rei de Espanha usa dinheiro próprio para se manter e apenas usa o dinheiro dos contribuintes para as suas deslocações? É que se formos por aí o nosso Presidente, tanto falo de Cavaco Silva como se Mário Soares ou mesmo Jorge Sampaio, ainda fica pior na fotografia.
Depois passaria para uma verdadeira e real afectação de recursos onde eles fazem mais falta. O interior precisa de gente, médicos que se recusam em ir para o interior onde fazem tanta falta e ficam a fazer part-time nos Hospitais Públicos e a trabalhar no particular? Era rescindir os contratos com esses senhores e apenas abrir vagas para onde faz falta. Como acontece com a colocação dos Magistrados por exemplo.
Secretarias de escolas onde cada um faz uma tarefa e se despachar em meio-dia não faz mais nada porque não lhe compete, se alguém precisar de ajuda contrata-se mais um. As centrais de compras do Ministério da Educação é uma patetice, seguem um critério enquanto as Câmaras Municipais que é quem tem a tutela de dotar as escolas com equipamento, segue outro. Ou seja acontece por exemplo um Município pagar um determinado material, porque a escola não quer perder o volume de orçamento para o ano seguinte, e como tal convém provar que se gasta, e por outro lado esse material não é compatível com o que a Central de Compras do ME fornece as escolas. E o que se faz? Ninguém quer saber e arruma-se a coisas a um canto.
Com uma afectação de recursos humanos a uma escala nacional muitas pessoas seriam dispensadas sim, mas seria formadas e direcionadas para outras áreas que fazem falta no sector privado. Por que aqui entra o 2º ponto as profissões em Portugal não são valorizadas, qualquer um é qualquer coisa, basta escrever no currículo... Só existe a chamada carta profissional para profissões com Ordem ou Câmara de comuns, mas para a construção cívil, por exemplo, é uma rebaldaria, qualquer um é canalizador ou pedreiro etc. Na educação até eu poderia ser professor só porque sou licenciado.
Neste ponto falo a uma escala global, vamos um restaurante por exemplo e somos vergonhosamente tratados por gente que nem sabe falar quanto mais servir num restaurante, se queremos apostar forte no Turismo este é um ponto fulcral.
Temos que dar mais hipótese ao empreendedorismo porque um povo como o nosso, na sua generalidade, quando trabalha por conta de outrém não olha para a empresa com o mesmo brio quando a empresa é sua. Este facto e também responsabilidade da própria Gerência é verdade, mas existe a possibilidade de termos o dobro de pequenos negócios próprios que pagam os seus impostos e tudo fazem para que tudo dê certo. Que reduzem o desemprego e geral riqueza.
Este Governa lança um linha de crédito e deixa ser os bancos a decidir a quem emprestam o dinheiro... Já se viu que o dinheiro só vai para quem já o tem e que pode prestar garantias reais dos empréstimos, agora o pequeno empresário que precisa desse quase micro-crédito não tem direito... Grande ajuda.
Há uns meses a ASAE deu ordem de obras ou fecho a um restaurante de duas jovens mulheres, ao lado da empresa onde trabalho, não quero comentar se acho bem ou mal, apenas quero referir que era um local que servia almoços verdadeiramente caseiros, mas tinham que fazer obras... não podem pagar os bancos não emprestam... Fecharam! Tinham casa cheia todos os dias da semana desde do meio-dia até às 14 horas.
E como este caso milhares de exemplo acontecem, ou seja, um pequeno estabelecimento que poderia perfeitamente suportar um pequena prestação de um empréstimo não o recebe e fecha portas.
Assim não se luta com a crise, lutar contra a crise é pensar em produtividade, é pensar em sucesso, é pensar em riqueza e como tal motivar-nos a todos nós que estamos verdadeiramente em recuperação.
Neste momento o mundo vive uma crise muito enorme, segundo alguns economistas ainda maior que a de 1929, sendo a principal distinção a dimensão global que hoje em dia este tipo de situações tem. Podemos considerar que ainda estamos em fase descendente, mas o pior é que já nos demos conta mas nada se faz em contrário.
Num pequeno país como o nosso que tanto depende da economia internacional, com um desemprego perto do 7,5% não seria a hora de deixar de fazer guerras com professores e levar antes o povo a empenhar-se a sério a organizar-mo-nos de cima a baixo?
Desde começar a formar formadores a sério com capacidade e qualidade para formar e certificar as pessoas nas mais varidas àreas que fazem falta à nossa economia, áreas essas previamente definidas pelo Ministério da Economia que é para isso que ele também serve.
Depois reduzir a máquina do Estado. Sim começar por cima, para dar o exemplo. Reduzir o nº de deputados dos 230, que é o máximo que a nossa Constituição define, para 180, que é o mínimo. E já eram muitos. Reduzir também o nº de assessores e secretárias etc que fazem parte dessas equipas intermináveis. No próprio Governo o nº de pessoas seria cortado.
O próprio Orçamento do nosso Presidente da República poderia perfeitamente ser reduzido para metade, o nosso Presidente tem um Orçamento para gastar por ano de 18 milhões de euros, entre viagens e respectivas comitivas, recepções, etc. Toda a família Real Espanhola, e quando digo toda falo do Rei, Rainha, todos os Principes e conjuges, criançada, e tudo o que os rodeia, recebem do Orçamento Espanhol 8 milhões... podemos sempre alegar que têm dinheiro próprio, muito bem mas então o Rei de Espanha usa dinheiro próprio para se manter e apenas usa o dinheiro dos contribuintes para as suas deslocações? É que se formos por aí o nosso Presidente, tanto falo de Cavaco Silva como se Mário Soares ou mesmo Jorge Sampaio, ainda fica pior na fotografia.
Depois passaria para uma verdadeira e real afectação de recursos onde eles fazem mais falta. O interior precisa de gente, médicos que se recusam em ir para o interior onde fazem tanta falta e ficam a fazer part-time nos Hospitais Públicos e a trabalhar no particular? Era rescindir os contratos com esses senhores e apenas abrir vagas para onde faz falta. Como acontece com a colocação dos Magistrados por exemplo.
Secretarias de escolas onde cada um faz uma tarefa e se despachar em meio-dia não faz mais nada porque não lhe compete, se alguém precisar de ajuda contrata-se mais um. As centrais de compras do Ministério da Educação é uma patetice, seguem um critério enquanto as Câmaras Municipais que é quem tem a tutela de dotar as escolas com equipamento, segue outro. Ou seja acontece por exemplo um Município pagar um determinado material, porque a escola não quer perder o volume de orçamento para o ano seguinte, e como tal convém provar que se gasta, e por outro lado esse material não é compatível com o que a Central de Compras do ME fornece as escolas. E o que se faz? Ninguém quer saber e arruma-se a coisas a um canto.
Com uma afectação de recursos humanos a uma escala nacional muitas pessoas seriam dispensadas sim, mas seria formadas e direcionadas para outras áreas que fazem falta no sector privado. Por que aqui entra o 2º ponto as profissões em Portugal não são valorizadas, qualquer um é qualquer coisa, basta escrever no currículo... Só existe a chamada carta profissional para profissões com Ordem ou Câmara de comuns, mas para a construção cívil, por exemplo, é uma rebaldaria, qualquer um é canalizador ou pedreiro etc. Na educação até eu poderia ser professor só porque sou licenciado.
Neste ponto falo a uma escala global, vamos um restaurante por exemplo e somos vergonhosamente tratados por gente que nem sabe falar quanto mais servir num restaurante, se queremos apostar forte no Turismo este é um ponto fulcral.
Temos que dar mais hipótese ao empreendedorismo porque um povo como o nosso, na sua generalidade, quando trabalha por conta de outrém não olha para a empresa com o mesmo brio quando a empresa é sua. Este facto e também responsabilidade da própria Gerência é verdade, mas existe a possibilidade de termos o dobro de pequenos negócios próprios que pagam os seus impostos e tudo fazem para que tudo dê certo. Que reduzem o desemprego e geral riqueza.
Este Governa lança um linha de crédito e deixa ser os bancos a decidir a quem emprestam o dinheiro... Já se viu que o dinheiro só vai para quem já o tem e que pode prestar garantias reais dos empréstimos, agora o pequeno empresário que precisa desse quase micro-crédito não tem direito... Grande ajuda.
Há uns meses a ASAE deu ordem de obras ou fecho a um restaurante de duas jovens mulheres, ao lado da empresa onde trabalho, não quero comentar se acho bem ou mal, apenas quero referir que era um local que servia almoços verdadeiramente caseiros, mas tinham que fazer obras... não podem pagar os bancos não emprestam... Fecharam! Tinham casa cheia todos os dias da semana desde do meio-dia até às 14 horas.
E como este caso milhares de exemplo acontecem, ou seja, um pequeno estabelecimento que poderia perfeitamente suportar um pequena prestação de um empréstimo não o recebe e fecha portas.
Assim não se luta com a crise, lutar contra a crise é pensar em produtividade, é pensar em sucesso, é pensar em riqueza e como tal motivar-nos a todos nós que estamos verdadeiramente em recuperação.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Francisco
Com 38 semanas de gestação e com exactamente 2 anos e
2 meses de diferença do irmão Gonçalo, decidiu ver o mundo do lado de fora.
Para os pais mais parecia um Deja Vu: dia de fim-de-semana, mesma hora que rebentaram as águas, mesmo hospital, mesma sala de partos, mesma parteira e uma copiazinha a cores do Gonçalo a sair.
Lá estava ele lindo lindo com 3,350 Kg e 48 cm. Com 9/10 no teste de Apgar e muito choro a comprovar isso mesmo.
Mãe e Pai estão babadíssimos e o pequenito Gonçalo tem tanto de mimoso com o mano, como de estouvado como todos sabem.
Com alguns dias já se nota que a diferença do Francisco para o Gonçalo é a tonalidade da pele, a cor do cabelo e dos olhos que são mais claros. De resto... fotocópia! Comilão e tudo.
2 meses de diferença do irmão Gonçalo, decidiu ver o mundo do lado de fora.
Para os pais mais parecia um Deja Vu: dia de fim-de-semana, mesma hora que rebentaram as águas, mesmo hospital, mesma sala de partos, mesma parteira e uma copiazinha a cores do Gonçalo a sair.
Lá estava ele lindo lindo com 3,350 Kg e 48 cm. Com 9/10 no teste de Apgar e muito choro a comprovar isso mesmo.
Mãe e Pai estão babadíssimos e o pequenito Gonçalo tem tanto de mimoso com o mano, como de estouvado como todos sabem.
Com alguns dias já se nota que a diferença do Francisco para o Gonçalo é a tonalidade da pele, a cor do cabelo e dos olhos que são mais claros. De resto... fotocópia! Comilão e tudo.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Uma vida....
Ontem à tarde o Nelson e a Catarina receberam um presente de Natal antecipado... o pequeno Francisco já nasceu!!!
Esperamos que o babado papá venha aqui mostrar o pequenote e dizer-nos todos os promenores deste acontecimento.
Da minha parte, fico muito feliz e desejo as maiores felicidades para este novo amiguinho!
Beijos para os pais e para o Gonçalito (que agora é mano mais velho, que responsabilidade!!)
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