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Realmente nos dias de hoje, estudar para ter um emprego melhor e mais seguro é uma completa falácia, basta saber jogar bem futebol ou qualquer outro desporto que seja bem pago, por exemplo basquetebol. Depois com o dinheiro a entrar é só arranjar quem nos gira a carreira e a fortuna.

E está feito! Podres de ricos, quando se não fosse o futebol seriam empregados do nível hierárquico mais baixo de obra ou de um café.

Mas o desportos profissionais, excepção ao Golf e Ténis que são atletas que vêm de extractos socio-económicos elevados, têm destas realidades e pior que isso têm sido o exemplo, jogadores como Figo, qualquer grande jogador alemão, Michael Jordan entre outros mas em nº muito reduzido são meras excepções no panorama de intelectualidade individual dos atletas.

Permitir a um jovem que só pensa em desporto, esquecer a sua formação é tão estúpido como o contrário, pois o desporto faz, entre outras coisas, uma pessoa ter uma consciência saudável.do seu corpo. Ninguém diz que os jovens atletas têm que tirar cursos superiores e serem catedráticos, mas a formação numa 2ª língua, e na língua materna já agora que nem isso sabem na sua grande maioria, bem como em outros áreas de cultura geral, não falo em cultura intelectual de status, mas simplesmente saberem quem é o Presidente deste ou daquele país, capitais de estado, alguma história etc.

Vou deixar-vos um pequeno exemplo de 3 minutos daquilo que quero dizer, uma entrevista no canal próprio do clube de futebol, onde joga também o Cristiano Ronaldo, Manchester United que entrevistou um jogador conhecido como Anderson que foi jogador do FC Porto por 2 épocas. Veio para Portugal com 17 ou 18 anos ou seja em idade da tal formação ainda poder ser adquirida, ajudando o facto de um brasileiro estar em Portugal onde a língua a isso facilitaria. Aqui a culpa não é só do jogador mas de todos os agentes do futebol: Jogador, clube, agente do jogador, conselheiros do jogador etc.