sexta-feira, 22 de maio de 2009

História Sexual ou Estória do Sexo

Deculpem-me mas com este novo acordo linguístico ando sempre às voltas com os melhores termos técnicos. Mas estou a planear (ou será planejar?) ir ao âmago da questão um dia destes.

Já todos sabemos da professora da disciplina de História da escola de Espinho. A única razão que me leva a escrever é a confusão que sinto por todo o desvio que tem sido feito da questão principal.

Agora só interessa saber o castigo que vão aplicar à aluna que gravou ilicitamente a aula. Ninguém se quer dar ao trabalho de pensar que esta aluna falou com os pais, que falaram com a escola e que ninguém fez nada para parar as dissertações sexuais sem sentido. 

Falar de sexo para adolescentes, acho eu, deve ser num sentido de educar, tirar as dúvidas que vão tendo, esclarecer, alertar para doenças e para condutas de comportamento que não sejam arriscadas para a saúde e não só.

Mas esta professora que devia estar a leccionar a disciplina de História achou que a disciplina é uma seca e então lá vai de apimentar as coisas porque acha que é uma mulher moderna e que os miúdos além de tesão sempre aprender qualquer coisita... Explicar ao ínfimo pormenor as orgias romanas generalizando-as com todas as festas. Uma pessoa ouve aquela senhora e pensa que sempre que havia uma festa no império romano era logo uma orgia sexual.

Bem mas para acabar com esta estupidez deixem os miúdos em paz porque apesar de ser proíbido gravar as aulas este caso em particular só assim terminava. Estamos no final do ano lectivo e pede-se disciplina e administração de matéria escolar e se nada fosse feito para o ano a senhora contaria novos episódios de como foi comida por trás pelo marido na varanda ou de como perdeu a virgindade quando nasceu...

Gostei de ouvir a Ministra da Educação aqui

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