terça-feira, 18 de novembro de 2008

Avaliação dos Professores

Penso não ser necessário andar aqui a explicar toda a situação, nem quero concordar ou discordar com o sistema da avaliações dos professores mais não seja porque não sei o suficiente sobre o assunto, nem sobre a carreira para opinar.

Mas existem ponto que são importantes para mim como por exemplo a necessiadade dos professores, como qualquer outra pessoa que exerce uma profissão no sector privado, serem avaliados, o facto da FENPROF, o maior sindicato dos professores ter negociado e aceite as condições do actual sistema de avaliações dos professores e ainda o facto que uma das questões apresentadas pelos professores ser a falta de tempo, quando os professores num normal horário de 35 horas semanais ter 14 horas para aulas e as restantes 21 horas para preparação de aulas e outras actividades relacionadas com as aulas.

Faz-me muita confusão como é que passados alguns meses vêm dar o dito por não dito e andar com manifestações, ao Sábado diga-se em abono da verdade, e ameaças de greves e de endurecimento de posições. Não entendo!

Além disso sabemos que muito professores têm tempo para dar explicações a horas que se tivessem que estar as supostas 35 horas no local de trabalho não poderia leccionar. O que me leva a crer que mexeram onde os professores não queriam, nas formas de receber ordenados extra.

Tal como não entendo a barafunda que vai no Ministério da Educação com Secretários de Estado virem dizer coisas horas depois de a Ministra ter dito precisamente o contrário, como por exemplo as avaliações só contarem para evolução na carreira 1º ser já a partir de 2009 e depois passar para 2013.

Organizem-se as partes porque para variar quem sofre são os miúdos nas escolas, que levam com estas posições dos professores que os fomentam a ter comportamentos vergonhosos como foi o caso daquele ataque com ovos à Ministra.

10 comentários:

Anônimo disse...

ya ya ya!!...a malta quer é mesmo saber quando é que estreia o PIRATA da CARAÌBAS 4!!...isso é que é importante!

O Jack Sparrow é o maior!!!

JP

Unknown disse...

E o meu Guga...como vai ser...isto não vos assusta? Desde que me lembro o ministério da educação sempre foi o mais controverso e o pior, é que a malta que lá teve nunca nos deixou um sistema educativo muito consistente ou coerente...Vejam o exemplo, quantos amigos ou colegas de trabalho em conversa, por vezes comentam: Tchiii tu és do tempo da PGA...bem! Eu livrei-me disso...fiz a Prova de Aferição, as Específicas...
Lindo não é...Os nossos putos nunca vão perceber isto...Agora é a bela da Prova Global...e quando for o tempo da nossa criançada 'tou para ver...acabei por fugir um pouco ao tema...ou talvez não... no fundo eu estou muito mais preocupada com o fim disto tudo. E o fim, é tentarmos perceber afinal de contas como vão educar os nossos miúdos daqui para a frente. Acho que a profissão de Professor é muito mal gerida e muito descurada, no nosso País. São eles quem passa mais tempo com os nossos filhos, num certo período das suas vidas...e isso assusta-me sinceramente... Pois muitos deles pelo seu carácter ou pela forma como leccionam, são fundamentais e decisivos para suscitar motivação e interesse aos nossos filhos. Quantos de nós não se lembram com algum carinho, deste ou daquele professor...e se forem a ver bem foi essa disciplina em que tinham melhores notas, ou que se tornou decisiva para a profisão que hoje exerces. Pensem nisto...

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

ò Rita,

posso até concordar com o que dizes...mas:

"Profisão" - escreve-se "Profissão"

Daaahhhh!!!!


JP

Unknown disse...

Tu numa outra vida deves ter sido da PIDE!

Anônimo disse...

PIDE

A Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE), foi a polícia política portuguesa entre 1945 e 1969.

A PIDE foi criada pelo Decreto-Lei n.º 35 046, de 22 de Outubro de 1945, substituindo a Polícia de Vigilância e Defesa do Estado, de quem herdou a estrutura, métodos e funções.

Apresentada como um "organismo autónomo da Polícia Judiciária", nos moldes da Scotland Yard, a PIDE foi realmente uma polícia política cuja principal função consistiu na repressão de qualquer forma de oposição ao Estado Novo de Oliveira Salazar.

A função da PIDE ia além da de polícia política, sendo igualmente responsável pelo controlo de estrangeiros e fronteiras, pela informação e contra-espionagem, pelo combate ao terrorismo e pela investigação de crimes contra a segurança do estado.

A PIDE exercia actividade em todo o território português no sentido de evitar dissidências nas organizações civis e militares, usando meios e métodos baseados nas técnicas alemãs aplicadas na Gestapo, é considerada por muitos historiadores uma das polícias mais eficientes de sempre. Justificava as suas actividades com o combate ao internacionalismo proletário e comunismo internacional.

Pelo Decreto-Lei n.º 49 401, de 24 de Novembro de 1969, o Governo presidido por Marcello Caetano substituiu a PIDE pela Direcção-Geral de Segurança (DGS), que, por sua vez, foi extinta na sequência da Revolução de 25 de Abril de 1974, pelo Decreto-Lei n.º 171/74, de 25 de Abril.

A PIDE era temida pela utilização da tortura e foi responsável por alguns crimes sangrentos, como o assassinato do militante do Partido Comunista Português (PCP) José Dias Coelho e do General Humberto Delgado. Este último foi atraído para uma emboscada, só possível pela introdução de informadores nas organizações que o general liderava ou na sua teia mais íntima de relações pessoais, ultrapassando mesmo as fronteiras nacionais (não só o crime foi cometido em território espanhol como os informadores se encontravam instalados no Brasil, na França e na Itália).

Durante as guerras coloniais, a polícia política, até aí virtualmente ausente dos territórios africanos, assumiu nos três teatros de operações a função de serviço de informações e, constituindo, enquadrando e dirigindo milícias próprias, compostas por africanos, por vezes desertores das guerrilhas, colaborou com as forças militares no terreno. Neste âmbito, poderá a sua acção ter também ultrapassado as fronteiras; com efeito, são-lhe atribuídas responsabilidades, quer no atentado que vitimou o dirigente da FRELIMO Eduardo Mondlane, quer na manipulação dos descontentes do PAIGC que, num "golpe de Estado" dentro do partido, assassinaram o dirigente independentista Amílcar Cabral.


E depois da definição de PIDE, podias não saber.

..Um dia destes ainda vais acordar a meio da noite, em panico, toda descabelada e a gritar o meu nome..."..Nãaaaooo JP, não me prendas eu prometo que não digo mais bacoradas"

JP

Unknown disse...

gaffe
s. gafe, erro; lapso
Galicismo ou francesismo é uma palavra ou expressão de origem francesa, ou afrancesada, tendo ou não mantida a sua grafia original.

Para outros significados de Erro.

Erro é um vício no processo de formação da vontade, em forma de noção falsa ou imperfeita sobre alguma coisa ou alguma pessoa.

Erro é um dos vícios do consentimento dos negócios jurídicos. A manifestação de vontade é defeituosa devido a uma má interpretação dos fatos.

Subdivide-se em erro substancial ou essencial e erro acidental. O erro substancial invalida o ato jurídico. O erro acidental é aquele que pode ser resolvido facilmente, não invalidando o ato jurídico.

Para quem requere judicialmente a anulação do negócio jurídico o prazo é decadencial e de 4 anos. Apenas as partes interessadas podem pedir a anulação e os efeitos da setença não retroagem (ex nunc). erro vem de grego que significa caminhar

Gaffe.Erro.Dolo
Culpa
Simulação
Reserva mental
Coação
Lesão

Só para ti Crilim...tens muito que caminhar por essa vida fora...seu grandessissímo CROMO DIFÍCIL...

Anônimo disse...

Mas amiguinha, tu não cometeste nenhuma Gafe ou Erro!!...foi simplesmente, como hei-de descrever?..ah, já sei...Limitação!!
Não dás mais!...deixa..eu percebo
um dia chegas lá!

JP

PS: ah e "Gafe" só tem um "f", sempre a aprender não é?

Unknown disse...

bandeira branca...

Anônimo disse...

Catcham, Catcham!!...melhor que o Faísca!

JP